
vem isto a propósito das folhas que caem no meu quintal. ou melhor ainda das árvores que ali continuam completamente despidas de cor.
a ruptura das relações conduz-nos sempre a uma estrada estranha, com curvas sinuosas e destino incerto. podemos até seguir no conforto do carro de sempre, mas os cheiros e as cores são sempre diferentes. o ambiente sufoca-nos num caminho que preferíamos não ter que percorrer.
quanto de coragem e de força teremos que angariar para que o mundo volte a sorrir?
imagem: [«Horizontes», António Manuel Pinto da Silva]
2 comentários:
É sempre um prazer chegar ca e ler te... E temo que desta vez esteja em falta, demorei, mas voltei...
Nao tenho muita coisa para dizer sobre o texto... Porque fartei me de textos a falar sobre pobreza e catastofres e afins... Bla bla bla e nada.
Mas a tua ultima frase superou a maioria q li ate hoje... Não nos falta dinheiro, nem disponibilidade. Falta nos coragem...
Um beijo*
Caro Ricardo, queira por favor aceitar o "desafio" apresentado em http://sempreazul.blogspot.com/2007/06/amigos-temos-desafio-v-ok-no-nada-do.html
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