segunda-feira, outubro 24, 2005

um ano à beira-mar

tudo passa veloz. os locais, as pessoas, as emoções, cada manhã e cada fim de tarde, conjugações de verbos num tempo sempre passado e já vivido. e ficam para nós, em cada um de nós, as memórias na alma e na pele [como cantaria a Mafalda].

a vela que
à beira-mar se levantou conta já com história, construída nas idiossincracias de tantos e tantos marinheiros, em tantas e tantas ondas, numa viagem sempre atenta, verdadeira e pessoal.

a praxe obriga-me a dar os parabéns ao zé luís e, num momento seguinte, o desejo de felicidades no seu novo trabalho, lá
do alto do castelo. são frases feitas, pois são: o verdadeiro significado delas mora no olhar, no abraço amigo.

o teatro, por seu turno, agradece-lhe as palmas (e as palmadas). e pede-lhe que continue, porque, como já se disse, tudo passa, mas nada deixa de ficar gravado seja lá onde for.

1 comentário:

Å®t Øf £övë disse...

Ricardo,
O Zé merece estas palavras que aqui lhe deixas.
O que lhe posso desejar é que seja feliz na sua nova vida.
Mas uma pessoa com o espirito dele, adapta-se facilmente a tudo e a todos.
E ele sabe isso.
Abraço.