
um ambiente de sofá caseiro, entre amigos e chás. corpos inebriados deixam-se levar, agasalhados, recolhidos, por uma voz quente e aconchegante e simples. o deleite das almas rendidas ao jazz, melodioso, quente, improvisado e enriquecido, transformando a noite escura e fria num verdadeiro ‘day dream’.
Jacinta. a voz e o sonho. o canto incorporado num abraço fechado partilhado com um quarteto humano de fiéis músicos. o encanto, a “canção de embalar” e o prazer do serão embrulhados e guardados na memória como prenda aos sentidos.
1 comentário:
Por um instante me esqueci completamente que estava eu diante de uma simples tela de computador... Que delícia!
Eu adoro aquele momento em que a gente parece se reinventar num lugar que é simples e é nosso, constituído como um cenário, onde tudo fica e passa e a gente desperta com aquela doce e gentil sensação: sonho ou realidade.
Abraços matinais Ricardo...
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